Recortes e detalhes das presenças Ribamédica nos media nacionais.
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Entrevista Jornal O Mirante
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Artigo publicado no suplemento de Saúde de Junho/15 do Jornal O Ribatejo
Somos um País de hipertensos? Sabe como está a sua tensão arterial? Quando a avaliou a última vez? Somos sedentários? Pratica exercício com regularidade? Quantas vezes por semana? Quanto tempo? Caminhadas, ciclismo, natação ? Tem excesso ponderal ? Qual o seu consumo de sal e de álcool? Sabia que considerando a sua idade e respondendo a três questões simples : qual a sua tensão , o seu colesterol e se é ou não fumador pode saber o seu As recomendações do tratamento da Hipertensão passam pela modificação do estilo de vida:
restrição do consumo de sal e de álcool, redução do peso, cessação tabágica e a prática regular de exercício físico, como regra geral entre 30 a 45 minutos por dia de caminhada, corrida, natação ou ciclismo ( intensidade moderada) , 5 a 7 dias por semana.
Recentemente ficou demonstrada a associação entre a “fitness” e a prevalência e incidência futura de hipertensão arterial ; A boa forma física pode protegê-lo quanto à probabilidade ter ou vir a desenvolver hipertensão.
Durante o exercício ocorre, habitualmente, subida dos valores da tensão arterial sistólica ( máxima ) mas há um efeito de hipotensão pós exercício que condiciona descida significativa dos valores tensionais, imediatamente após o esforço, efeito que se mantem de forma duradoura ( > 24 horas) e que é complementar ao efeito da medicação, podendo nalguns casos ser o suficiente para controlar a sua tensão.
O exercício está recomendado nos jovens e nos idosos, nos casos de Hipertensão com ou sem atingimento dos órgãos alvos, nos diabéticos, nos casos mais resistentes ou mais difíceis de controlar. Nalgumas situações particulares (insuficiência cardíaca, “ arritmias” , doença coronária … ) pode ser contra-indicado, sujeito a restrições ou necessitando de monitorização clínica, se tiver dúvidas aconselhe-se com o seu médico assistente.
O exercício físico é benéfico na prevenção e tratamento da hipertensão melhorando o risco cardiovascular e reduzindo a mortalidade, não tem efeitos secundários e é isento de impostos
Ponha-se a andar… pela sua saúde !
Júlio Aranha- Cardiologista
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Pedro Aranha licenciou-se há cerca de seis meses e dá consultas em Santarém, Almeirim e Rio Maior O osteopata que sempre quis trabalhar na área da medicina mais procurados pelos pacientes de Pedro Aranha.
Se tem dores de costas constantes, hérnias discais ou outros problemas de coluna que nenhum médico conseguiu solucionar talvez esteja na altura de experimentar algumas sessões de osteopatia. Pedro Aranha, 27 anos, dá consultas da especialidade na Clínica Ribamédica, na Avenida Bernardo Santareno, perto do Hospital Distrital de Santarém. A clínica está a funcionar há cerca de um ano e o jovem concilia as consultas de osteopatia com a administração da clínica uma vez que esta é sua, do seu pai, o cardiologista, Júlio Aranha, e também do irmão de Pedro Aranha. O osteopata nunca pensou nesta profissão até porque a osteopatia ainda se está a implementar aos poucos em Portugal. Quando era mais novo aproveitava as férias escolares para estar no consultório do pai. Observava a sua relação com os pacientes e foi aí que começou a ponderar seguir uma carreira na área da medicina, embora, na altura, ainda não soubesse que especialidade escolher. Entretanto, descobriu a osteopatia, pesquisou sobre esta medicina alternativa e percebeu que era realmente o que queria fazer. Tirou o curso na Escola de Medicinas Alternativas e Complementares do Porto estando a trabalhar há cerca de seis meses. Além de Santarém também dá consultas em Almeirim e Rio Maior. Apesar do pai trabalhar na chamada medicina convencional e o osteopata ter enveredado pela medicina alternativa, Pedro Aranha diz que não existem incompatibilidades. Pelo contrário. “A osteopatia é uma medicina complementar, que pode ajudar a medicina convencional. O ideal seria as duas medicinas trabalharem em conjunto e é bom perceber que ambas já começaram a interagir. Os pacientes são os que podem sair mais beneficiados deste complemento”, explica. Dores nas costas, hérnias discais, escolioses, tendinites, dores nos joelhos e até dores de cabeça são alguns dos problemas que a osteopatia pode resolver, sendo os mais procurados pelos pacientes de Pedro Aranha. As dores nas costas devem-se sobretudo à má postura que as pessoas adoptam no local de trabalho. A maior parte dos seus pacientes tem entre 25 e 50 anos. O tratamento de osteopatia é feito apenas com as mãos do terapeuta. Esta medicina não recorre a cirurgia ou medicamentos. “Através do toque conseguimos perceber o problema e colocar as vértebras no sítio correcto”, afirma a O MIRANTE. A vantagem de recorrer a um osteopata é que pode prevenir qualquer tipo de problema a nível da coluna vertebral. Segundo Pedro Aranha, os tratamentos de osteopatia dão qualidade de vida ao paciente uma vez que lhe é retirada a dor e corrigem muitas vezes os problemas de saúde que podem não voltar a aparecer. O osteopata quer começar a apostar na osteopatia sacro-craniana, uma técnica que não se vê muito ainda e que é muito eficaz em doenças do foro psicológico nomeadamente stress, ansiedade, défices de atenção, dores de cabeça e até autismo. Apesar de ter começado a dar consultas recentemente, Pedro Aranha garante que ainda não teve um caso de insucesso, sendo que na maior parte dos casos a recuperação dos pacientes é a 100 por cento. O osteopata acredita que a maioria das pessoas recorre a este tipo de tratamento quando já experimentou quase tudo na medicina convencional e não resultou. “Vêm ao desconhecido e um pouco desconfiadas. Só depois de verem resultados satisfatórios é que descansam e continuam a vir com regularidade”, sublinha. O osteopata afirma que as medicinas alternativas ainda são vistas um pouco de lado pelo Estado e pela medicina convencional, embora sinta que começa a existir uma maior abertura, sobretudo por parte da medicina convencional. Critica, no entanto o “enorme” vazio legal que existe e que permite a qualquer pessoa dizer que é osteopata, mesmo que não seja.
“Ninguém vai verificar se as pessoas são mesmo osteopatas porque não existe fiscalização. O que descredibiliza esta medicina porque pode ser usada por quem não entende do assunto e os prejudicados são os pacientes”, justifica.
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